Categoria: Prevenção

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Setembro Amarelo

Prevenção

“Setembro Amarelo é um mês de conscientização sobre o aneurisma cerebral, uma condição séria e potencialmente fatal que ocorre quando uma parede enfraquecida de um vaso sanguíneo se dilata e causa uma protuberância anormal. E o que fazer em caso de suspeita de aneurisma cerebral? E quais os tratamentos disponíveis?

Se você suspeita que possa ter um aneurisma cerebral, é importante buscar atendimento médico imediatamente. Os sintomas podem variar, mas podem incluir dor de cabeça súbita e intensa, visão turva, rigidez do pescoço, tontura, náusea e vômito. Em casos mais graves, pode ocorrer perda de consciência, convulsões ou até mesmo um acidente vascular cerebral.

O diagnóstico de aneurisma cerebral geralmente é feito por meio de exames de imagem, como uma tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM), que, geralmente, são seguidas de uma angiografia cerebral (padrão-ouro). Esses exames ajudam os médicos a visualizarem o aneurisma e determinar o tamanho e a localização.

Quanto aos tratamentos, eles variam dependendo do tamanho e da localização do aneurisma, assim como do estado de saúde geral do paciente. Alguns aneurismas pequenos podem ser monitorados de perto para garantir que não cresçam ou causem problemas. Outras opções de tratamento incluem:

1. Clipagem cirúrgica: Nesse procedimento, um clipe é colocado na base do aneurisma para interromper o fluxo sanguíneo e evitar que ele se rompa.

2. Embolização endovascular: Nesse procedimento minimamente invasivo, é inserido um cateter na artéria para acessar o aneurisma. Em seguida, são introduzidos pequenos dispositivos, como molas e/ou stents, para bloquear o fluxo sanguíneo e prevenir o rompimento.

É importante lembrar que cada caso é único e os tratamentos devem ser discutidos com um médico especialista em neurologia ou neurocirurgia. A conscientização sobre o aneurisma cerebral é fundamental para promover a detecção precoce e garantir o tratamento adequado.”

 

 

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Dr. Thiago Dantas de Souza Brandão

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Crises convulsivas pode ser sintoma de tumor cerebral ?

Prevenção

Crises convulsivas, também conhecidas como convulsões, podem ser um sinal de várias condições médicas subjacentes, incluindo a suspeita de um tumor cerebral. Quando uma pessoa apresenta convulsões sem uma causa clara e previamente identificada, é essencial considerar a possibilidade de um tumor cerebral, entre outras causas.

De acordo com o Neurocirurgião, Dr. Thiago Dantas, os tumores cerebrais podem causar convulsões ao interferirem com a atividade normal do cérebro. Essas convulsões podem variar em intensidade e tipo, desde convulsões tônico-clônicas (grande mal), que envolvem movimentos corporais violentos e perda de consciência, até convulsões focais, que podem afetar uma parte específica do corpo e podem não causar perda de consciência.

Os sintomas adicionais que podem acompanhar as convulsões e sugerir a presença de um tumor cerebral incluem:

1. Dores de cabeça persistentes

2. Náuseas e vômitos
3. Mudanças no comportamento ou personalidade Incluindo irritabilidade, confusão ou alterações de humor.
4. Problemas de visão, audição ou fala
5. Fraqueza ou dormência
6. Dificuldade de equilíbrio ou coordenação

Quando há suspeita de um tumor cerebral como causa das convulsões, é importante realizar uma avaliação médica completa, que geralmente inclui exames de imagem, como tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM) do cérebro, para identificar a presença de tumores ou outras anomalias.

O tratamento de tumores cerebrais pode variar dependendo do tipo, localização e estágio do tumor, e pode incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou uma combinação dessas abordagens.

A suspeita de um tumor cerebral é uma condição séria que requer avaliação e tratamento médicos imediatos. Se alguém apresentar convulsões inexplicáveis ou outros sintomas preocupantes, é importante procurar atendimento médico para um diagnóstico adequado e tratamento o mais rápido possível.

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Maio Cinza,Mês da conscientização sobre tumor Cerebral

Prevenção

Os tumores cerebrais são de difícil diagnóstico em fases iniciais. Os principais sintomas são decorrentes do aumento da pressão intracraniana, como cefaléia (dor de cabeça), vômitos, crises convulsivas, alterações de comportamento, perda de equilíbrio e coordenação motora, sonolência e, até mesmo, coma. Recordando que o nosso cérebro está em uma caixa hermeticamente fechada, óssea, denominada de crânio.
A incidência pode variar em torno de 10 a 20 casos para cada 100.000 habitantes por ano. No adulto, a incidência aumenta com a idade, tendo um pico entre os 65 a 75 anos de idade.
Nem todo o tumor cerebral é câncer. Alguns apresentam características infiltrativas no tecido cerebral. Outros causam problema pela compressão direta, um efeito de massa. Todos devem ser avaliados, tendo sua terapia orientada por uma equipe multidisciplinar.
O mais comum, em incidência, é o meningioma (tumor das células da meninge aracnoide), seguido de perto por tumores malignos como o Astrocitoma grau 4, conhecido como glioblastoma.
As causas diretas dos tumores cerebrais, de maneira geral, ainda são desconhecidas, apesar de alguns fatores genéticos poderem contribuir com alguns casos, como é o caso da Neurofibromatose. Alguns meningiomas podem aparecer em pacientes submetidos a efeitos prolongados de radiação.
O diagnóstico inicial é feito através de exames de imagem como a tomografia e a ressonância magnética (RM) de crânio, podendo ser complementado através de angiografia cerebral. tomografia por emissão de Pósitrons (PET) e RM funcional de crânio.
O tratamento pode ser multimodal a depender do caso, sendo através da remoção neurocirúrgica da lesão, quimioterapia e radioterapia/cirurgia.
Procure uma avaliação de um especialista caso apresente algum desses sintomas.